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sábado, 27 de abril de 2013

“QUEM É O MEU PRÓXIMO?” blog da tia marci



“QUEM É O MEU PRÓXIMO?”

TEXTO: Lucas 10:25-37



Jesus quando aqui andou contou uma parábola muito impressionante, para mostrar quem é o próximo. Esta parábola está relatada em Lucas 10:25-35. Nós conhecemos bem a história:



Um homem viajava de Jerusalém para Jericó; ou poderia ser, viajava de São Paulo para Santos, ou Rio de Janeiro à Nova Friburgo;




No caminho ele foi assaltado por marginais que além de roubarem todos seus pertences, o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito ferido, quase à morte.

Jesus contou esta história ao um doutor, "Intérprete da Lei" (V.25) a quem demonstrava que o único caminho para a vida eterna era o: "Amar a Deus em primeiro lugar e amar o próximo como a si mesmo. A isto o doutor perguntou: "E quem é o meu próximo?



Na história do Bom Samaritano, os indivíduos não são identificados pelos nomes, mas caracterizados pelas funções e ações. O homem assaltado é um anônimo: talvez um viajante, um desempregado em busca de trabalho; quem sabe um bóia-fria.

Enfim, é alguém carente, desprotegido, marginalizado, sem amigos, sem dinheiro, sem família - sem ninguém - a sós no mundo, como milhões de outros por aí. Lá está ele: Jogado à beira da estrada, caído na sarjeta abandonado. Entram em cena, então aqueles que tinham a solução do problema às mãos:





Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus: "Casualmente descia um Sacerdote por aquele mesmo caminho" (V.31).

Você perguntaria: Será que o sacerdote parou para ajudá-lo? Não! A Bíblia fala que numa atitude de completo "desamor" o sacerdote passou de lado, ou seja, tentou ignorar aquela situação; procurou não se envolver, nem se incomodar com o pobre miserável.

Quem sabe o sacerdote havia trabalhado todo fim de semana; estava cansado e saudoso do lar. Queria ter o seu merecido repouso e ficar na paz, às sós. E afinal de contas o que tinha acontecido com aquele estranho não era da sua conta. A história continua:






"Semelhantemente um levita descia por aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo (v.32).

O sacerdote nem sequer olhou para o ferido viajante. O levita, quem sabe, preocupado, pois poderia ser um parente ou amigo seu, deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse, passou de largo.

E lá estava o moribundo, quase a morrer. Será que ninguém se preocuparia com ele? Será que ninguém se importava? Será que ninguém tinha amor para dar?

Neste momento apareceu um estranho, um "inimigo”, ou seja, um samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos os judeus não se davam com os samaritanos, porque em 722, Salmanezer ou Sargão II, reis da Assíria tomaram Samaria e substituíram seus habitantes por babilônios e sírios, que trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às dos judeus.

Os samaritanos eram inimigos, para os judeus, um foco purulento incrustado no seu território. Eram considerados como cães.

Mas, vejamos: Lá estava o moribundo; ele sentiu que alguém parou, desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível! Era um samaritano! E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou para uma hospedaria e tratou dele.
No dia seguinte tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste homem e, se alguma coisa gastares a mais com ele, eu te indenizarei quando voltar.

Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém sentiu por ele; alguém se envolveu, alguém ajudou. Por estranho que pareça, quem ajudou era um ser rejeitado, um inimigo, um cão.

Ao Jesus terminar o relato perguntou ao doutor da lei: "Qual destes três parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?" V.36. O homem respondeu de imediato: "Aquele que usou de misericórdia para com ele" (v.37). Sua resposta estava correta. Então Jesus lhe disse: “Vai e faça o mesmo!” (v.37b).

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