BOAS-VINDAS

BEM-VINDOS,ESPERO ATRAVÉS DESTE CANTINHO,TRAZER PARA VCS QUE TRABALHAM COM OS PEQUENINOS DO SENHOR,NOVIDADES QUE IRÃO VOS AJUDAR NO ENSINO DA PALAVRA DE DEUS. E PARA VC QUE AMA NOVIDADES E COISINHAS FÁCEIS DE FAZER,ESSE CANTINHO TAMBÉM É SEU!

PLAQUINHA

CANÇÕES PREFERIDAS

terça-feira, 30 de julho de 2013

lembrançinha para o papai de garrafa pet - blog pra gente miúda

Oi! Esta é uma dica  para fazer uma lembrancinha para o dia dos pais usando garrafa pet e EVA. A lembrancinha é um porta canetas ou porta trecos e fica muito bonita. Tem moldes no fim da postagem pra te ajudar...

Uma graça esta dica! Pra começar vamos precisar de uma garrafa pet limpa, cortada na altura que você preferir... para deixar o acabamento da garrafa perfeito, ligue um ferro e aperte rapidamente na garrafa (ainda meio frio). Isto vai ajudar a tirar as rebarbas e deixar sua peça linda!

Passe os moldes para o EVA e recorte. Monte e faça os detalhes.

Depois de tudo pronto é só colar na sua garrafa e estará pronto o seu porta canetas do papai.

Dica do painel criativo.

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XÔ PIOLHO!!! - BLOG PRA GENTE MIÚDA




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PARA AS TIAS DA ESCOLA SECULAR - BLOG PRA GENTE MIÚDA




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PORTA CANETA PARA O PAPAI FEITO COM PRENDEDOR - BLOG PRA GENTE MIÚDA


Repostando... a dica do cachorrinho porta canetas feito com prendedores de roupa, não é perfeita para fazer com as crianças para presentear no Dia dos Pais? Fica aí mais uma ideia de lembrancinha reciclada.

Pra fazer você vai precisar apenas 04 prendedores de roupa e detalhes em feltro para as orelhas e patinhas. O nariz pode ser feito com um pompom de lã ou de feltro.

Lindooooooooooo, amei o dálmata!

De que vamos precisar? 
4 prendedores de roupas
Tinta guache branca, preta e azul
Feltro preto
Massinha preta

Como que faz? Pinte os prendedores de branco e deixe secar. Faça as pintas pretas com um pincel fino.
Una os prendedores como na foto, formando o corpo do cachorro. Pinte os olhos ou cole olhos flutuantes. Corte uma tira de feltro e cole-a na cabeça do cão, fazendo as orelhas. Modele o focinho e as patas com massinha. Quando secar, coloque um lápis ou caneta na boca dele.


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sexta-feira, 26 de julho de 2013

figuras para histórias Bíblicas - blog crianças e Deus


 A FILHA DE JAIRO






JESUS CALMA A TEMPESTADE 






A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES








JESUS CURA UM PARALÍTICO






JESUS CURA UM HOMEM CEGO






MUITO INTERESSANTE! BLOG CRIANÇAS E DEUS


O CULTO INFANTIL

 
A IMPORTÂNCIA DO CULTO INFANTIL PARA A CRIANÇA 
  1. É uma oportunidade de apresentar O Evangelho à criança em seu nível de entendimento;
  2. É um momento especial para que a criança entregue a Deus a sua adoração;
  3. A criança aprenderá sobre a Palavra de Deus, a respeitar a casa de Deus e tantos outros temas importantes para o seu crescimento espiritual;
  4. É também uma rica oportunidade para se evangelizar crianças não salvas, ganhando-as para Cristo, para a igreja e para o serviço de Deus.
SEUS OBJETIVOS
  1. Apresentar o Plano da Salvação para a criança;
  2. Observar provas de conversão na criança nova convertida;
  3. Desenvolver ensinamentos da vida cristã, como: novo nascimento, oração, obediência, leitura bíblica, oferta, amor a Deus e ao próximo, produção de frutos e promover crescimento em sabedoria, serviço e boas obras.
O QUE O CULTO INFANTIL NÃO É
  1. Uma solução para resolver o problema de espaço dentro da igreja;
  2. Um meio de enrolar as crianças durante a pregação;
  3. Uma oportunidade dos pais se livrarem dos filhos;
  4. Um tempo para ser gasto em vão somente brincando e pintando sem o ensino da Palavra de Deus.
CUIDADO! ALGUNS PERIGOS!

  1. Se você não quer ser chamada de "babá", então não aja como tal;
  2. Professores despreparados + enrolação = crianças perdidas;
  3. A criança não deve ser isolada completamente, cultuar em família é necessário;
  4. Muitos juniores estão sendo encaminhados para os pré-adolescentes com uma vida espiritual superficial;
  5. Culto infantil realizado de qualquer maneira produz a banalização da Palavra de Deus e vidas deturpadas sem o menor respeito pela casa de Deus.
PREPARANDO O CULTO INFANTIL
  1. O preparo de cada aula é muito importante! Talvez esse momento seja o único da semana para a criança se alimentar espiritualmente;
  2. Esse período deve ser composto de Lição Bíblica, histórias missionárias, cânticos, versículos para memorização, momento de oração, momento da oferta, fantoche, período do lanche e das atividades, oportunidades para testemunhos, etc. Há muita coisa a ser feita para se gastar o tempo somente com recreação.
  3. As aulas devem ser preparadas de acordo com cada faixa etária e suas respectivas nescesssidades e possibilidades.

EM BREVE MAIS MATERIAL SOBRE O CULTO INFANTIL! AGUARDEM!!

PARA VOCÊ, QUERIDO(A) PROFESSOR(A)


O QUE JESUS ESPERA DO PROFESSOR?
  1. Que ele estude sempre a Bíblia para que através da mensagem atenda as necessidades dos pequeninos;
  2. Que ele viva uma vida de comunhão com o Espírito Santo para que possa, cheio da unção, orientar os seus alunos nos momentos difíceis;
  3. Que ele tenha um bom relacionamento com todos na igreja, na família e comunidade;
  4. Que ele conheça a ética cristã e aplique-a em sua vida.
O QUE OS PAIS ESPERAM DO PROFESSOR?
  1. Que ele ensine a Palavra de Deus ao seu filho com amor;
  2. Que ele leve seu filho a crescer espiritualmente;
  3. Que ele cultive os valores cristãos estabelecidos pela igreja;
  4. Que ele desenvolva no seu filho o desejo de servir a Deus;
  5. Que ele trate seu filho com respeito e simpatia despertando o desejo de estar na casa de Deus.
O QUE A CRIANÇA ESPERA DO PROFESSOR?
  1. Que ele a estime;
  2. Que ele a considere;
  3. Que ele a compreenda;
  4. Que ele a conheça;
  5. Que ele a ajude a aprender sobre a Bíblia através de experiências espirituais;
  6. Que ele a oriente na conquista de um caráter cristão;
  7. Que ele desenvolva o seu senso de responsabilidade para com as coisas de Deus;
  8. Que ele lhe ofereça a oportunidade de aprender segundo sua capacidade e suas possibilidades;
  9. Que ele canalize seus impulsos e aproveite os seus dons naturais;
  10. Que ele reconheça suas necessidades básicas:
  • Respeito próprio (auto-estima)
  • Trabalhar e criar (realizar-se)
  • Obter êxito no grupo (aprovação social)
  • Pertencer a um grupo (ser aceito)

PORQUE EVANGELIZAR OS PEQUENINOS?

 PORQUE É URGENTE!!!!

A BÍBLIA PROVA QUE A CRIANÇA É PECADORA E PODE SE PERDER:

* Ela é pecadora por natureza e tem inclinação para o pecado - Sl 51.5
* Ela exterioriza sua natureza interior através de atos pecaminosos - Rm 3.9-20
* Ela está separada de Deus por causa do pecado - Is 59.2

A BÍBLIA MANDA ENSINAR A PALAVRA DE DEUS AS CRIANÇAS:

* Deus instrui os israelitas a ensinarem os filhos e os netos, para que eles por sua vez ensinassem seus
filhos - Dt 4.9,10; 11.18-21; 32.46,47
* Os pais tinham ordem para ensinar a Palavra de Deus diligentemente aos filhos - Dt 6.6-9
* Se os filhos não forem ensinados, as próximas gerações deixarão de seguir ao Deus Verdadeiro - Jz 2.7-12
* Os pais deveriam fazer preparativos cuidadosos para estimular os filhos a perguntarem sobre Deus - Ex 12.24-28; Dt 6.20-25; Js 4.6,7
* As crianças deveriam participar das reuniões públicas, especialmente quando a Palavra de Deus era lida - Dt 31.12,13; Js 8.35; 2 Cr 20.13, Ed 10.1

A BÍBLIA MOSTRA QUE UMA CRIANÇA É IMPORTANTE PARA DEUS E PODE SER SALVA:

* Ela é humilde, sensível e confiante - Mt 18.3,4
* Tem idade ideal para tomar uma decisão ao lado de Cristo - Mt 18.1-14
* Não devemos esperar que ela cresça para ensinar-lhe a Palavra de Deus - Mc 9.36,37
* O Senhor Jesus deu grande valor às crianças - Mt 18.5,10

A BÍBLIA ENSINA QUE A CRIANÇA PRECISA SER LEVADA A CRISTO:

* Porque é delas que Deus recebe o perfeito louvor - Mt 21.16
* Os pequeninos precisam conhecer o único Deus verdadeiro e o único que pode salvá-los
* Todas as crianças precisam conhecer o amor e o poder de Deus

     "...EIS AQUI AGORA O TEMPO ACEITÁVEL, EIS AQUI AGORA O DIA DA SALVAÇÃO"
                                                                       2 CO 6.2

AMEI ESTA POSTAGEM! ENCONTREI NO BLOG CRIANÇAS E DEUS.


PECADOR, EU NÃO TIA!

TEXTO ESCRITO PARA A REVISTA "ENSINADOR CRISTÃO" - ANO 13 - Nº 49 - CPAD

PECADOR? EU NÃO, TIA!

“Tia, como assim pecador? Eu não faço nada de errado!”

Você, evangelista de crianças, já ouviu essa frase? Presumo que sim. Embora alguns achem raro, talvez possamos encontrar alguma criança que realmente seja boazinha, educada e se julgue sem pecado.

E agora? O que fazer diante dessa afirmação? Como explicar para a criança que não é bem assim? Aliás, como explicar para alguns adultos que não é bem assim? Aqueles que acreditam que todas as criancinhas já estão salvas, ou então que só a partir de doze anos elas passam a cometer pecados?

A questão do pecado na vida da criança tem sido motivo de discussão e muitas dúvidas entre os cristãos, tornando-se um assunto delicado. Afinal, a criança é pecadora? Ela pode se perder?

Conhecer a Palavra de Deus, as características individuais de cada criança e entender o seu desenvolvimento, nos aspectos físico, emocional, intelectual e social são de suma importância para entendermos melhor sobre o assunto.

Nelson Piletti em seu livro “Psicologia Educacional”[1], diz que a criança é um ser em formação, com seus problemas, defeitos e qualidades e que precisa ser compreendida para que possa se desenvolver de maneira sadia.

Outro ponto importante é compreender também as etapas de desenvolvimento, em que cada criança apresenta uma característica, uma necessidade e uma maneira diferente de entender as coisas. Piaget acredita que o desenvolvimento da criança se estabelece em estágios, pelos quais novas conquistas e superações constroem o seu conhecimento sobre si mesmo, sobre o outro e sobre o mundo.

O meio em que vivem, a educação que recebem e os costumes e culturas tão diversificadas promovem desenvolvimentos variados em cada criança. Algumas se desenvolvem precocemente e outras nem tanto. Algumas adquirem com facilidade a fala, desenvolvem-se no âmbito psicomotor com mais rapidez que outras da mesma idade. Assim, cada criança tem um desenvolvimento único. Elas não seguem um padrão, são diferentes em todos os aspectos e, portanto, alcançam a compreensão, a razão e a maturidade em fases distintas umas das outras.

Antes de falarmos sobre o problema do pecado é de suma importância que tenhamos claro em nossa mente e coração uma ordem que recebemos do Senhor: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Essa ordenança inclui os pequeninos também! Eles necessitam ouvir as Boas Novas independente da idade que possuem.

Em Romanos 3.23 lemos: “Porque TODOS (grifo meu) pecaram e destituídos estão da Glória de Deus”. Quando a Bíblia diz “todos”, o que entendemos? Que toda a humanidade é pecadora, portanto, todas as crianças são pecadoras. Todos nós nascemos com a natureza pecaminosa e o Salmo 51.5 deixa isso claro: “Em iniquidade fui formado e em pecado me concebeu minha mãe”.

A Bíblia ainda nos revela em Romanos 3.10 que “...não há um justo, nem um sequer” e que “até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta” (Pv. 20.11).

Então se todas as crianças são pecadoras e por causa do pecado estão separadas de Deus e incapacitadas de herdar a vida eterna, o que acontece com uma criança que morre durante o parto? Uma criança de apenas dois anos que morre em um acidente de carro junto com seus pais? Ou um adolescente vitimado por uma bala perdida?

Ficou difícil agora, não é mesmo? É doloroso imaginar alguém tão fofinho, tão indefeso, tão pequenino ou um jovenzinho indo para o inferno.

Todos nós, principalmente os pais, temos um aguçado extinto de proteção e não conseguimos nem imaginar algo terrível assim acontecendo com os nossos filhos.

Mas agora temos um grande problema. Se o nosso Deus Santo não tem comunhão com as trevas, se o pecado jamais entrará no céu, se Ele jamais faz diferença entre os seres humanos, como resolver esse dilema? Como o Deus Amoroso, porém extremamente Justo, resolveria essa questão?

Exatamente nesse ponto exponho meu pensamento sobre o assunto. Deus jamais condenaria alguém sem que essa pessoa tivesse condições de compreender o porquê de estar sendo condenada.

A criança durante o seu desenvolvimento intelectual passa por duas fases importantes: a da Inocência e a da Consciência.

Durante a fase da Inocência, ela não tem a mínima condição de entender o que está fazendo, é incapaz de discernir a mão direita da esquerda, não compreende a razão e não tem controle sobre seus atos. Nesse período, a criança possui completa ausência de responsabilidades.

Agora, em um determinado momento, o qual nenhum estudioso soube até agora precisar, essa criança passa da fase da Inocência para a outra fase, a da Consciência. A partir daí, ela é capaz de entender os seus atos e o resultado deles, é capaz de compreender o porquê de uma repreensão e sabe quando está quebrando uma regra anteriormente estabelecida pelos pais ou educadores.

Como se dá isso? Em seu desenvolvimento peculiar, ela vai adquirindo, ao longo da aprendizagem gradual e contínua, experiências que, segundo Piaget, possibilitará à criança compreender, por exemplo, conceitos como a “fé” e a “salvação”. Embora para ele, somente a partir dos onze ou doze anos a criança terá condições de entender o abstrato, acredito que mesmo antes dessa idade, na verdade, bem antes a criança possa compreender sobre as coisas espirituais.

O fato é que é impossível determinar o momento exato dessa transição. Aquele momento em que a criança começa, por escolha própria, a dar vazão ao pecado que há dentro de si. Como saber o que acontece na mente do ser humano ou como ela entende e interage com o mundo, a não ser pelas suas atitudes? E se considerarmos as atitudes de uma criança, observaremos que desde a mais tenra idade ela já apresenta comportamentos relacionados à sua natureza pecaminosa.

Pense comigo quem foi que ensinou aquele bebezinho lindinho de poucos meses a fazer mãnha? A fazer caretas quando contrariado? Ou a bater na colher com papinha todas as vezes que a mamãe tenta, em vão, alimentá-lo? Ou então aquele garotinho ou garotinha de poucos anos de idade a se jogar no chão do supermercado aos gritos por ter ouvido um “não”?

Sabem do que eu estou falando. É a disposição para o pecado, para fazer as coisas que desagradam a Deus, pois a desobediência aos pais é pecado. Estão entendendo? O pecado está ali no interior da criatura, esperando o momento certo para que conscientemente ofenda o Criador.

O que quero dizer é que se não podemos precisar o momento exato do início da consciência, se não é visível o que acontece no íntimo da criança, não devemos correr o risco de perder sua alma, deixando para ensiná-la sobre Cristo quando tiver mais idade.

Para Charles Spurgeon o ensino da Palavra de Deus às crianças ainda na tenra idade era tão importante que afirmou: “Dê-nos os primeiros sete anos de uma criança, com a graça de Deus, e poderemos desafiar o mundo, a carne e o diabo a estragar aquela alma imortal”.[2]

É absolutamente certo que se uma criança, estando na fase da Inocência, morrer, ou se Jesus voltar, com certeza ela estará nas mãos de Deus. O Deus Fiel e Justo cuidará de sua alma, não permitindo que pereça, sofrendo eternamente. Mas se a criança estiver na fase da Consciência, ela como qualquer outra pessoa dará conta dos seus pecados diante de Deus.

Está chocado? Muitos ficam. Mas esse tem sido um problema na evangelização dos pequeninos. Afinal, como muitos dizem: “...dos tais é o reino dos céus...” e com certeza jamais serão condenados por um Deus tão amoroso, ou ainda, “Filhos de crentes, que nascem em lares evangélicos, já estão salvos”. Não se esqueça: Filho de crente não é crentinho!

Esse pensamento errôneo tem tardado o ensino da Palavra de Deus às crianças, fazendo-as correr o risco de não alcançarem a salvação e a vida eterna. Muitos acreditam que somente quando forem mais velhas e experientes serão capazes de compreender a Mensagem da Salvação.

Essa inverdade tem sido disseminada impossibilitando que elas tenham um encontro verdadeiro com Cristo. Quanto tempo nós perdemos, quantas oportunidades de levá-las à verdadeira comunhão foram desperdiçadas com essa ideia.

Por esse motivo deixam de investir nesse ministério e o que vemos muitas vezes são crianças abandonadas tanto lá fora como dentro de nossas igrejas, com fome da Palavra de Deus, necessitadas de cuidado e atenção.

Quem foi que falou que os pequeninos, mesmo com pouca idade, não podem entender o amor de Deus? O amor transmitido na voz amável da mamãe durante um louvor de gratidão, na voz do papai em oração ao lado do berço, na leitura da historinha bíblica lida pelo irmãozinho no aconchego do seu colo?

Como menosprezar aqueles olhinhos atentos durante a Lição Bíblica na sala do Maternal ou os bracinhos levantados na sala do Jardim de Infância, diante de uma pergunta da professora, na Escola Dominical?

Agora é o momento ideal para falarmos de Jesus aos pequeninos. Não devemos esperar que tenham sete ou dez ou quem sabe doze anos para evangelizá-las. Não afrouxemos as mãos nesse arado, nem relaxemos no empenho, pois o ministério infantil é coisa séria!

Moody, acreditando na possibilidade de conversão de uma criança declarou: “Eu creio que as crianças com idade suficiente para vir à escola dominical podem também vir ao Calvário. Vamos abrir nossas mentes, e que Deus nos ajude a ganhar crianças para Cristo”

Famílias desestruturadas e incapacitadas para transmitir aos filhos padrões agradáveis a Deus acabam por expor essas crianças a uma realidade de abandono e desafeto. Por outro lado, obreiros despreparados e desprovidos de materiais adequados revelam também uma situação de abandono em que se encontram departamentos infantis em algumas igrejas.

No livro de Juízes, capítulo 2, vemos o perigo que há na falta de ensino e evangelização das crianças. Por falha no cumprimento das ordenanças do Senhor com respeito ao ensino da Sua Palavra, uma geração que não conhecia o Deus Libertador, que tirara o povo da escravidão do Egito, levantou-se e fez o que Deus abominava: entregou-se à idolatria. Todos aqueles homens e mulheres que presenciaram tantos milagres se calaram, esqueceram-se, não deram importância ao ensino e à proclamação do Deus Verdadeiro aos seus filhos, às suas crianças: “...e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o Senhor, nem tampouco a obra que fizera a Israel”. Não deixemos que isso volte a acontecer.

Queridos professores, líderes, pastores e pais, não devemos poupar esforços para que Jesus seja conhecido e adorado pelos pequeninos. Afinal, deles é o reino dos céus, então não os impeçamos de adquirir o direito de entrar lá!

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Texto escrito por: SUSANA DOS SANTOS BENEDITO CIRQUEIRA, pedagoga, Coordenadora Geral do Departamento Infantil “Crescendo com Cristo”, Professora de Evangelização Infantil da EMAD (Escola de Missões das Assembléias de Deus), Coordenadora do Curso CEPEC (Curso de Ensino para Professores Evangelistas de Crianças)

Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Jundiaí – SP
Pastor Presidente: Esequias Soares da Silva